Amigos esportistas,
Gostaria de saber onde nosso técnico da seleção brasileira de futebol, o Sr. Tite estava em 1997, quando o estrondoso sucesso acompanhou o lançamento do filme Titanic.
Quase no final, uma das cenas mais emblemáticas mostra o capitão do navio recusando-se a embarcar no bote salva-vidas para ficar no navio uqe afundava até o último momento.
Minha amiga Ana Paula do vôlei, em texto compartilhado milhares de vezes no dia de ontem, pontuou com o azedume necessário que, durante vinte anos no esporte profissional, nunca viu o técnico abandonar sua equipe em quadra após uma derrota.
A frase: nós vencemos (em vitória) e vocês perderam (em derrotas) não cabe jamais.
Segundo ponto: preparação e aclimatação caíram em desuso?
Concentrar-se no frio europeu (claro que num resort de luxo) e jogar a Copa do Mundo no deserto perto do Golfo do Qatar faz sentido?
Com a palavra meus amigos fisiologistas do esporte.
Terceiro e último ponto: o filho do Sr. Tite tem qual qualificação para estar em campo com a delegação?
É mais um péssimo exemplo do “profissionalismo”/ paternalismo tupiniquim.
Tchau, querido!